O arquiteto Osvaldo Segundo explica que a questão sonora não é só relacionada com o conforto, mas também com a saúde. “O número de decibéis é também definido pelo que interfere ou não na saúde das pessoas que estão no ambiente. Por isso, também, os cuidados são tão necessários”, explica.
Com informações da revista Equipe de obra e do arquiteto, explicamos abaixo quais são os principais materiais utilizados para fazer o isolamento.
“É um sistema muito utilizado em projetos residenciais e comerciais. Tem um alto poder de isolação térmica, não deteriora, não apodrece e não ataca superfícies com que entra em contato”.
Lã de PET
“Como o próprio nome diz, é feito de garrafas PET e 100% reciclável. Tem tudo a ver com o apelo sustentável de alguns projetos. Outra vantagem é que ele é muito resistente à proliferação de fungos e bactérias”.
Lã de rocha
“É mais densa do que as outras opções. Mas também é mais fácil de manusear, resiste a altas temperaturas e não apodrece em contato com a umidade”.
Espumas acústicas
“Servem também como redutores de propagação de chamas. Têm boa absorção de ruídos, variedade de acabamentos e já vêm prontas para serem fixadas. Geralmente é utilizada como tratamento acústico em locais como auditórios, salas de máquinas e estúdios”.
Borracha sintética
“Suas principais utilizações são no revestimento acústico de tubulações, no isolamento acústico de pisos e lajes de apartamentos e em geradores e salas de máquinas. É de material lavável, pode ser utilizada em tubulações de água quente e isola ruídos de passagens de água e esgoto”.
Painel wall
“É indicado para forros, mezaninos, paredes e divisórias. Além da parte acústica, tem bom desempenho térmico e estanque à água”.
Fonte: Melz | Assessoria de imprensa
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