terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Formação além da sala de aula: as experiências de um profissional de arquitetura

Se você faz ou está pensando em fazer um curso de arquitetura, deve se perguntar: afinal de contas, quais são as experiências mais importantes para a minha formação profissional? “Todos sabemos que o conhecimento técnico pode, sim, ser aprendido na sala de aula. Mas acho que também é importante que as pessoas saibam que fora do ambiente acadêmico, há experiências que enriquecem muito o dia-a-dia trabalhando com arquitetura”, explica Osvaldo Segundo.

Pegamos a carreira do arquiteto Osvaldo Segundo como exemplo. Ainda durante a graduação, Osvaldo passou por quatro estágios importantes. O primeiro na área de pré-moldados, depois em projetos comerciais e na Prefeitura Municipal de Blumenau. Por fim, o estágio em um escritório de arquitetura. “Acho que os estágios são épocas importantes de muita dedicação e de experimentar vários segmentos para, então, escolher qual vai ser o futuro profissional”, afirma.

 Logo depois da graduação, o arquiteto abriu um escritório com dois colegas de faculdade. Mas não parou de estudar. Começou imediatamente uma pós-graduação e, logo depois do término desta etapa, partiu para um novo desafio: inverter os papéis e lecionar, juntamente com o escritório de projetos.

Neste meio tempo, houve outra questão fundamental para a formação de Osvaldo, que acompanhou a execução de obras em todo o processo – do projeto à obra, dos móveis à finalização. Nesta etapa, segundo ele, há um aprendizado muito grande sobre os processos envolvidos na concepção de uma edificação. O arquiteto também fez um MBA, para aprender mais sobre gestão e, com isso, conseguir entender a realidade dos clientes que atendia e que atende até hoje. Ainda pensando em entender as prioridades de um cliente do escritório, abriu uma incorporadora. Desde o início de sua formação, Osvaldo aposta em atualização constante. “Não falo apenas em cursos e palestras. Estar atualizado é também ser um consumidor de informação sobre arquitetura. A pesquisa é fundamental. E as ferramentas para isso são as mais diversas: de livros a revistas, passando pela internet e pelas redes sociais”, diz o profissional.

As viagens também fazem parte do calendário de um arquiteto. “Sempre que você ver em algum lugar uma pessoa observando o horizonte ou edificações com muita atenção, vale a hipótese de ser um profissional de arquitetura fazendo uma pesquisa”, brinca.

 A última experiência importante na formação de Osvaldo foi viver em um ambiente que ele mesmo projetou. “Acredito que faça parte também da formação de um profissional. Só estando nestes ambientes conseguimos pensar no que poderíamos ter feito diferente, o que pode exigir maior cuidado”, finaliza.

Clique aqui para ver o porfólio do Osvaldo Segundo Arquitetos Associados.

Fonte: Melz | Assessoria de imprensa - OSA

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